No contexto da campanha "Crato, por uma Infância e adolescência sem racismo", as escolas municipais Pedro Felício Cavalcanti e Pedro Morais de Brito realizaram, no último dia 19, rodas de conversa com os alunos do 8º ano. Os momentos tiveram como mediador Pedro Lucas Juvino, Mobilizador de Juventude do Núcleo de Cidadania dos Adolescentes (NUCA) Crato.
Na oportunidade, foi apresentado um vídeo intitulado "Educação e Relações Raciais: apostando na participação da comunidade escolar". Este vídeo é uma sugestão do próprio UNICEF para se trabalhar na escola.
De acordo com a articuladora do Selo UNICEF em Crato, Jamille de Lima Vieira, o objetivo da ação foi debater como o racismo se configura no cotidiano da escola em suas relações entre alunos, professores, bem como, a família e a escola, fazendo uso de uma linguagem apropriada para o público jovem.
"Ações como essas favorecem a discussão sobre essa temática tão importante na sociedade. O racismo é uma chaga social, na qual é preciso lutar para que não seja reproduzido. Empoderar a juventude, visando a valorização da cultura negra, garantindo a participação no processo de construção social é imprescindível para que tenhamos uma sociedade mais justa e igualitária", considerou a articuladora Jamille.
No contexto da campanha "Crato, por uma Infância e adolescência sem racismo", as escolas municipais Pedro Felício Cavalcanti e Pedro Morais de Brito realizaram, no último dia 19, rodas de conversa com os alunos do 8º ano. Os momentos tiveram como mediador Pedro Lucas Juvino, Mobilizador de Juventude do Núcleo de Cidadania dos Adolescentes (NUCA) Crato.
Na oportunidade, foi apresentado um vídeo intitulado "Educação e Relações Raciais: apostando na participação da comunidade escolar". Este vídeo é uma sugestão do próprio UNICEF para se trabalhar na escola.
De acordo com a articuladora do Selo UNICEF em Crato, Jamille de Lima Vieira, o objetivo da ação foi debater como o racismo se configura no cotidiano da escola em suas relações entre alunos, professores, bem como, a família e a escola, fazendo uso de uma linguagem apropriada para o público jovem.
"Ações como essas favorecem a discussão sobre essa temática tão importante na sociedade. O racismo é uma chaga social, na qual é preciso lutar para que não seja reproduzido. Empoderar a juventude, visando a valorização da cultura negra, garantindo a participação no processo de construção social é imprescindível para que tenhamos uma sociedade mais justa e igualitária", considerou a articuladora Jamille.