Nesta segunda-feira, 10, o Procon Crato realizou as primeiras audiências conciliatórias após a inauguração, em julho deste ano. O órgão, pioneiro no Cariri, é ligado à Controladoria e Ouvidoria Geral do Município. Em funcionamento no Centro de Atendimento ao Cidadão - CAC, tem garantido os direitos dos consumidores cratenses e minimizado a judicialização dos casos.
A conciliação pôs um fim ao impasse entre Saymon Ribeiro e um loteamento, relativo à compra de um terreno. "Eu desisti de pagar e queria o ressarcimento, mas a gente não chegava a um acordo. Hoje, foi tudo resolvido, através do Procon. Saio daqui satisfeito", disse o comprador, com sorriso estampado no rosto.
Segundo a Coordenadora de Defesa do Consumidor, Danielly Feitoza, a empresa responsável pela comercialização do imóvel havia agendado a formalização do distrato apenas para 2027. "Com a nossa mediação, foram cerca de quatro meses, do início do processo à solução do problema. Uma demanda judicial levaria muito mais tempo até ser resolvida", ressaltou.
Danielly Feitoza também destacou que a maioria das pessoas vem buscando o Procon para renegociar dívidas de cartão, assim como para resolver questões que envolvem energia elétrica e compras em lojas varejistas. "São três formas de tratativas: carta, telefone e, por último, a audiência de conciliação", explicou.
Texto: Aline Menezes
Nesta segunda-feira, 10, o Procon Crato realizou as primeiras audiências conciliatórias após a inauguração, em julho deste ano. O órgão, pioneiro no Cariri, é ligado à Controladoria e Ouvidoria Geral do Município. Em funcionamento no Centro de Atendimento ao Cidadão
- CAC, tem garantido os direitos dos consumidores cratenses e minimizado a judicialização dos casos.
A conciliação pôs um fim ao impasse entre Saymon Ribeiro e um loteamento, relativo à compra de um terreno. "Eu desisti de pagar e queria o ressarcimento, mas a gente não chegava a um acordo. Hoje, foi tudo resolvido, através do Procon. Saio daqui satisfeito", disse o comprador, com sorriso estampado no rosto.
Segundo a Coordenadora de Defesa do Consumidor, Danielly Feitoza, a empresa responsável pela comercialização do imóvel havia agendado a formalização do distrato apenas para 2027. "Com a nossa mediação, foram cerca de quatro meses, do início do processo à solução do problema. Uma demanda judicial levaria muito mais tempo até ser resolvida", ressaltou.
Danielly Feitoza também destacou que a maioria das pessoas vem buscando o Procon para renegociar dívidas de cartão, assim como para resolver questões que envolvem energia elétrica e compras em lojas varejistas. "São três formas de tratativas: carta, telefone e, por último, a audiência de conciliação", explicou.
Texto: Aline Menezes
