Requalificação do Canal do Rio Grangeiro tem início com ações sociais para famílias diretamente afetadas pela obra

Por Comunicação 24/06/2025 #infraestrutura

O consórcio responsável pela requalificação do Canal do Rio Grangeiro iniciou, nesta segunda-feira, 23, o trabalho social e de laudos cautelares na área da ponte de Bia. Essa etapa antecede a chegada dos maquinários, prevista para o próximo dia 30. Equipes de assistentes sociais visitaram residências para conhecer a vulnerabilidade das famílias, saber se há alguma patologia, por exemplo. Esse conhecimento é imprescindível para a definição das estratégias de interdição dos trechos durante os serviços, com foco na garantia da acessibilidade e mobilidade dos moradores, assim como na redução dos impactos da intervenção urbana. Profissionais técnicos, como engenheiros e arquitetos, também realizaram análises detalhadas do estado de conservação dos imóveis, identificando possíveis danos, fissuras ou outros problemas estruturais, com o objetivo de garantir que a obra seja executada de forma segura para todos. A obra A obra deve iniciar com duas frentes de serviços simultâneas. Uma na ponta de Bia, vertedouro do canal, e outra nas proximidades do Mercado Walter Peixoto, na jusante. A ideia é construir na ponte de Bia uma bacia de amortecimento, espécie de barragem para "acalmar" as águas que vêm da serra, controlando sua velocidade e vazão antes da entrada no canal. Na área do mercado, vai começar a requalificação do corpo do canal. A previsão é de que todo ele seja concluído até o fim deste ano, assegurando tranquilidade à população no próximo período invernoso. O projeto O projeto prevê a reforma do canal central e a construção de duas galerias paralelas, com 5 metros de largura por 2 metros de profundidade, além de serviços de drenagem e urbanização em todas as etapas da obra. Ainda está previsto o aumento da vazão, de 60m³ para 140 m³, por minuto. Também será prolongada a Avenida José Alves de Figueiredo, do mercado Walter Peixoto à Avenida Thomaz Osterne, incluindo o asfaltamento da via, que se tornará um dos principais acessos ao Crato. Os investimentos ultrapassam R$ 100 milhões, recursos do Governo do Estado e do Governo Federal. Texto: Aline Menezes

Equipes de assistentes sociais visitaram residências para conhecer a vulnerabilidade das famílias, saber se há alguma patologia, por exemplo. Esse conhecimento é imprescindível para a definição das estratégias de interdição dos trechos durante os serviços, com foco na garantia da acessibilidade e mobilidade dos moradores, assim como na redução dos impactos da intervenção urbana.

Profissionais técnicos, como engenheiros e arquitetos, também realizaram análises detalhadas do estado de conservação dos imóveis, identificando possíveis danos, fissuras ou outros problemas estruturais, com o objetivo de garantir que a obra seja executada de forma segura para todos.

A obra

A obra deve iniciar com duas frentes de serviços simultâneas. Uma na ponta de Bia, vertedouro do canal, e outra nas proximidades do Mercado Walter Peixoto, na jusante.

A ideia é construir na ponte de Bia uma bacia de amortecimento, espécie de barragem para "acalmar" as águas que vêm da serra, controlando sua velocidade e vazão antes da entrada no canal.

Na área do mercado, vai começar a requalificação do corpo do canal. A previsão é de que todo ele seja concluído até o fim deste ano, assegurando tranquilidade à população no próximo período invernoso.

O projeto

O projeto prevê a reforma do canal central e a construção de duas galerias paralelas, com 5 metros de largura por 2 metros de profundidade, além de serviços de drenagem e urbanização em todas as etapas da obra. Ainda está previsto o aumento da vazão, de 60m³ para 140 m³, por minuto. Também será prolongada a Avenida José Alves de Figueiredo, do mercado Walter Peixoto à Avenida Thomaz Osterne, incluindo o asfaltamento da via, que se tornará um dos principais acessos ao Crato. Os investimentos ultrapassam R$ 100 milhões, recursos do Governo do Estado e do Governo Federal.

Texto: Aline Menezes