Somente neste ano, a Prefeitura do Crato deve investir cerca de R$ 24 milhões na construção, reforma e ampliação de creches e escolas do município. Com investimentos desse tipo, a educação só avança. São 29 escolas Nota 10 e 03 estão entre as melhores do Ceará, conforme os últimos resultados do SPAECE.
Hoje, está sendo construída uma escola moderna, padrão MEC, no distrito de Monte Alverne, que atenderá 400 alunos do fundamental. Será finalizada neste semestre e, quando estiver devidamente equipada, terá somado recursos na ordem de R$ 8 milhões. Também está em construção a creche do Conjunto Filemon, no Barro Branco, no valor de R$ 2,6 milhões. Com mais de 90% dos trabalhos executados, a inauguração será em breve.
Há duas semanas, a Prefeitura do Crato iniciou a reforma e/ou ampliação de seis unidades de ensino: EEIEF Dom Vicente de Paulo, no bairro Ossian Araripe, EEF da Paraíba, no Pimenta, Creche Raimundo de Souza Sobrinho, em Dom Quintino, e as Escolas Pedro Felício, na Ponta da Serra, Otacílio Correia Lima, em Santa Fé, e Sinobilina Peixoto, no São José. Ainda serão contemplados o CAIC, no Gisélia Pinheiro, e a EEIEF Raimundo Nonato de Souza, em Dom Quintino. Para essas obras, serão investidos quase R$ 7,5 milhões, verba própria do Município.
Além disso, está em execução a reforma e ampliação da EEIEF 08 de Março, no Seminário. Contará com mais oito salas, novos banheiros e amplo refeitório. Outra escola que está sendo ampliada é a Professor José do Vale, no Barro Branco. Serão mais seis salas de aula, padrão MEC, banheiros adaptados e quadra poliesportiva coberta. No CAIC, o bloco creche está sendo reformado. Logo será entregue à população.
Segundo o Secretário Adjunto de Infraestrutura, Lucas Maximino, é válido destacar também que foram finalizadas a quadra do Liceu Diocesano e as melhorias nas escolas José Pinheiro, no Lameiro, Josefa Salviano, em Santa Fé, Pedro Nunes, em Ponta da Serra, e no anexo José Rosa, em Santa Rosa. No total, os investimentos na Educação giram em torno de R$ 24 milhões.
Para educadores, como a diretora da Escola Dom Vicente, Manuela Maria de Brito Silva, "com espaço físico melhorado, o processo de ensino-aprendizado fica mais fácil porque sobra motivação entre alunos e professores."