O mês de agosto é marcado pela mobilização sobre a importância do aleitamento materno, em todo o mundo. Em Crato, a programação alusiva à campanha será realizada nas unidades de saúde, com momentos de troca de informação e vivência, entre profissionais e gestantes.
O leite materno sacia a fome e impulsiona o viver. A recomendação mundial é de que o aleitamento deve ser exclusivo até os seis meses e complementado com adição de alimentos variados até os 2 anos ou mais.
Programação
Nesta quarta-feira, 3, as atividades iniciaram no Centro de Nutrição, com uma roda de conversa para gestantes e puérperas sobre Aleitamento Materno. Já na quinta-feira, 4, pela manhã, as unidades Sinobilina Peixoto, Centro de Nutrição, Alcides Peixoto e Augusto de Araújo Lima também reunirão as gestantes e puérperas. Na Vila Alta, na USF Raimundo Bezerra de Farias, às 9h, será realizada a palestra sobre Aleitamento Materno com a consultora em Amamentação, Dra. Karol Carvalho.
A programação segue no dia 8 de agosto, às 8h30, com a roda de conversa na USF Verônica Couto. No dia 17, será a vez da unidade da Vila São Bento, que realiza a atividade também no dia 18, juntamente com a equipe do Muriti I, sempre pela manhã.
Já no dia 26, a roda de conversa para gestantes e puérperas sobre Aleitamento Materno acontece na USF Tarciso Pinheiro Teles, a partir das 8h30.
Fatos e curiosidades
- O leite materno não é fraco; ele é sempre adequado para o desenvolvimento do bebê;
- Nos primeiros dias após o parto, é recomendado oferecer o peito muitas vezes, mesmo que a puérpera ache que tenha pouco leite. Essa quantidade costuma ser suficiente, pois esse leite, chamado colostro, atende às necessidades do bebê;
- Nos primeiros meses, o bebê ainda não tem horários regulares para mamar. Por isso, a amamentação deve ser por livre demanda, sempre que o bebê quiser. Com o tempo, ele faz seu próprio horário;
- Até os seis meses de vida, dê apenas leite materno ao bebê. Ele não precisa de água, chás, leites artificiais ou qualquer outro alimento nesse período;
- Após os seis meses, continue amamentando por até dois anos ou mais, e acrescente a dieta complementar ao bebê sob orientação do pediatra e/ou nutricionista.
Fonte: Sociedade Brasileira de Pediatria.