Para se ter uma atuação estratégica realmente eficaz de prevenção e promoção da saúde, antes de tudo é preciso saber quais são os principais fatores de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) na população assistida. Neste sentido, os Agentes Comunitários de Saúde do Crato participaram, nesta terça-feira, 29, de uma oficina para a utilização de um novo instrumento de acompanhamento dos fatores de risco para essas doenças.
"Realizar o diagnóstico situacional dos fatores de risco para as doenças crônicas não transmissíveis é fundamental para elaborar estratégias de intervenção sobre eles e consequentemente, evitar complicações dessas doenças e possibilitar uma melhor qualidade de vida melhor para nossa população", comentou Milenna Alencar, secretária de Saúde do Crato em exercício.
A oficina foi dividida em dois momentos. Pela manhã, os profissionais discutiram sobre as especificidades das DCNT, como as doenças cardiovasculares, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas. E à tarde exercitaram o preenchimento do sistema de acompanhamento. A oficina foi ministrada por Iranilde Rocha e Patrícia, profissionais da Coordenadoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde do grupo da DCNT.