Na manhã de ontem, terça-feira (3), o Centro de Referência da Mulher (CRM) do município do Crato realizou uma roda de conversa, cuja temática abordou o ativismo pelo fim da violência contra a mulher com Agentes Comunitários de Saúde (ACSs'), na Estratégia de Saúde da Família (ESF) do Baixio do Muquém.
Na ocasião, profissionais do CRM disponibilizaram informações valiosas sobre maneiras de atuar no enfrentamento da violência contra a mulher.
A coordenadora do CRM, Audilene Fernandes, ressaltou a importância de se trabalhar junto aos ACS's. "Os agentes estão na linha de frente do contato com a população, adentram as residências, conhecem as histórias e são fundamentais nessa luta diária de criar ferramentas de proteção para com as mulheres vítimas de violência", pontuou.
A violência contra a mulher pode ser caracterizada como uma prática enraizada culturalmente na sociedade brasileira e de difícil combate em função justamente desse comportamento social histórico, o qual trata a mulher como ser dominado pelo homem. O CRM faz parte da rede de proteção e vem desenvolvendo uma série de ações no sentido de massificar informações e aumentar a rede de proteção em favor das mulheres cratenses.
Na manhã de ontem, terça-feira (3), o Centro de Referência da Mulher (CRM) do município do Crato realizou uma roda de conversa, cuja temática abordou o ativismo pelo fim da violência contra a mulher com Agentes Comunitários de Saúde (ACSs'), na Estratégia de Saúde da Família (ESF) do Baixio do Muquém.
Na ocasião, profissionais do CRM disponibilizaram informações valiosas sobre maneiras de atuar no enfrentamento da violência contra a mulher.
A coordenadora do CRM, Audilene Fernandes, ressaltou a importância de se trabalhar junto aos ACS's. "Os agentes estão na linha de frente do contato com a população, adentram as residências, conhecem as histórias e são fundamentais nessa luta diária de criar ferramentas de proteção para com as mulheres vítimas de violência", pontuou.
A violência contra a mulher pode ser caracterizada como uma prática enraizada culturalmente na sociedade brasileira e de difícil combate em função justamente desse comportamento social histórico, o qual trata a mulher como ser dominado pelo homem. O CRM faz parte da rede de proteção e vem desenvolvendo uma série de ações no sentido de massificar informações e aumentar a rede de proteção em favor das mulheres cratenses.