O Centro de Referência da Mulher (CRM), equipamento da Secretaria Municipal do Trabalho e Desenvolvimento Social do Crato, realizou na manhã dessa quarta-feira (27), no Senac Crato, um momento reflexivo com o tema Religiosidade, Tradição e Cultura de Paz.
O objetivo do encontro, que contou com profissionais da rede de atendimento a mulher, foi conhecer para respeitar o espaço de cada ser em meio às suas vivências e práticas religiosas, bem como combater a intolerância religiosa buscando assim fortalecer uma cultura de paz.
Para esse diálogo, foram convidadas a historiadora Brígida Monteiro, que é Mãe de Santo, e Gabriela Lemos, que também é Mãe de Santo e ambas fazem parte do coletivo Mojuba.
"Diante da realidade vivenciada em nossos atendimentos pela intolerância religiosa, preconceito sofrido, principalmente, pelas religiões de matrizes africanas, se faz necessário esse discurso iniciando com os profissionais e, posteriormente, com a sociedade", disse a coordenadora do CRM, Audilene Fernandes.
A intolerância religiosa atinge todas as crenças, mas a perseguição a determinadas religiões é mais ou menos intensa conforme a região e a época. O diálogo é de suma importância para que se possa fomentar o respeito, princípio básico da tolerância, contribuindo para que as pessoas possam professar a fé com liberdade. Trata-se de um passo importante na construção da cultura da paz.
O Centro de Referência da Mulher (CRM), equipamento da Secretaria Municipal do Trabalho e Desenvolvimento Social do Crato, realizou na manhã dessa quarta-feira (27), no Senac Crato, um momento reflexivo com o tema Religiosidade, Tradição e Cultura de Paz.
O objetivo do encontro, que contou com profissionais da rede de atendimento a mulher, foi conhecer para respeitar o espaço de cada ser em meio às suas vivências e práticas religiosas, bem como combater a intolerância religiosa buscando assim fortalecer uma cultura de paz.
Para esse diálogo, foram convidadas a historiadora Brígida Monteiro, que é Mãe de Santo, e Gabriela Lemos, que também é Mãe de Santo e ambas fazem parte do coletivo Mojuba.
"Diante da realidade vivenciada em nossos atendimentos pela intolerância religiosa, preconceito sofrido, principalmente, pelas religiões de matrizes africanas, se faz necessário esse discurso iniciando com os profissionais e, posteriormente, com a sociedade", disse a coordenadora do CRM, Audilene Fernandes.
A intolerância religiosa atinge todas as crenças, mas a perseguição a determinadas religiões é mais ou menos intensa conforme a região e a época. O diálogo é de suma importância para que se possa fomentar o respeito, princípio básico da tolerância, contribuindo para que as pessoas possam professar a fé com liberdade. Trata-se de um passo importante na construção da cultura da paz.